Ri Quem Quer
Circulando em um cenário invisível e utilizando elementos cênicos provocadores do equilíbrio/desequilíbrio do atuante, o espetáculo destaca os exercícios faciais e corporais, aliados a maquiagem e ao figurino diferenciado, buscando inspiração na estética dadaísta. Uma livre expressão da arte, numa grande brincadeira com o riso. O que significa (maquiagem, figurino, corpo, grunidos) adquire significado cotidiano, revelando o que não se diz no social, o que é compilado no dia a dia.
A relação sinestésica ocorre em um convite à representatividade, quando o público é colocado no lugar do performer. Assim, ele se desloca da posição de observador para praticar oque é feito na rotina de todos: a prática do bom humor, do grotesco sem grandes pretensões, uma vez que o riso é para quem quer e para quem deseja vivenciar e praticar um momento de liberdade para sorrir e viver.
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