E lá vamos nós!!


Ficha técnica (excepcionalmente modificada para o 26º ENTEPOLA):
Direção e concepção: Sara Passabon Amorim
Texto: Antonin Artaud
Performer: Luiz Carlos Cardoso
Vídeo: Victorhugo Passabon
Música: Alessandra Biato e João de Paula Junior
Performers em vídeo: Ana Paula Ventury, Isabel Bremide e Luiz Carlos Cardoso
Fotos: Luan Volpato
Produção: Luiz Carlos Cardoso
Realização: ENTEPOLA - Festival Internacional de Teatro Comunitário, Teatro La Carreta e Grupo Anônimos de Teatro
Apoio: Foz do Brasil - Organização Odebrecht

Sinopse:
“Arte e Existência” se estabelece como uma verdadeira germinação de formas que refazem o ato criador, num tempo e espaço próprio. Formas capazes de dirigir ou derivar forças. A encenação reune elementos opostos (água, carne, pano e o próprio corpo) capazes de: desconstruir, descentrar, desintegrar, construir, equilibrar, integrar. O ir-se abrindo e se metamorfoseando. O Corpo que está em cena se propõe ser o receptáculo dos movimentos mais íntimos da alma humana, fazendo com que o performer se torne uma presença viva em cena. Inclui-se a bricolagem de textos do teatrólogo francês Antonin Artaud, favorecendo ao exercício teatral no diálogo com a essência e a materialidade do ator, onde o fio condutor da espetacularização se mantém na relação entre a estética e a ética, numa abrangência de ocupação de espaços alternativos tanto internos como externos. Com essa encenação, pretende-se provocar o público para um questionamento do “eu”, da relação entre corpo e vida, entre arte e a existência. Essa análise da expressão comunicativa derivada da linguagem da performance ocasiona um apuramento da visão estética, tanto de quem assiste quanto de quem atua. Onde não há distância entre ator e platéia, todos são atuantes e todos estão in progress. Deseja-se trabalhar com a provocação/percepção dos sentidos: um encontro e (re)encantamento com a linguagem espacial, a linguagem de gestos, de atitudes, de expressões e a linguagem de gritos e onomatopéias, a linguagem sonora. Experimenta-se o corpo em sintonia com a mente, um corpo energia: essência e materialidade é uso constante da investigação do ser. O principal objetivo é refazer a vida. A vida/arte, não nos fatos e acontecimentos exteriores, mas naquilo que se em tem de mais profundo e de mais sagrado. Recriar algo vivo - um acontecimento: do espírito e dos sentidos – regiões fecundas da sensibilidade e criatividade humana.

Síntesis de la obra:
“Arte y Existencia” es como una verdadera germinación de formas que rehacen el acto creador en un tiempo y espacio propio. Formas capases de dirigir o derivar fuerzas. La obra reúne elementos opuestos (agua, carne, paño y el propio cuerpo) capaces de: desconstruir, descentrar, desintegrar, construir, equilibrar, integrar. El irse abriendo y se metamorfoseando. El cuerpo que está en escena si propone ser el receptáculo de los movimientos más íntimos del alma humana, haciendo con que el performer si torne una presencia viva en escena. Hay una unión de los textos del dramaturgo francés Antonin Artaud, favoreciendo al ejercicio teatral en el diálogo con la esencia y con la materialidad del actor, adónde el fío conductor de la espetacularizacion está en la relación entre la estética y la ética. Con esa obra, estimase provocar el público hasta un cuestionamiento del “yo”, de la relación entre cuerpo y vida, entre arte y existencia.

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